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João Fonseca, Rayssa Leal, Rebeca Andrade e Gabriel Bortoletto são os novos jovens ídolos brasileiros. O país vê esses jovens de sucesso liderarem com a pressão por resultados e serem ídolos nacionais.
O futebol ainda é o esporte mais popular do Brasil, e do mundo todo, mais o torcedor brasileiro tem dado atenção a jovens talentos de outras modalidades, que estão surgindo no cenário nacional, isso cria novos ídolos e acabam se tornando referência.
Nomes como o do tenista João Fonseca, de apenas 18 anos, melhor brasileiro na Associação de Tenistas Profissionais, na 78ª posição, da ginasta Rebeca Andrade, de 25 ela é a maior ganhadora de medalhas olímpicas de todos os tempos.
Gabriel Bortoleto, primeiro piloto brasileiro na Fórmula 1 desde 2017, de 20 anos, e Rayssa Leal, de 17, a mais jovem medalhista olímpica da história brasileira, permeiam o dia dia do pais. O surgimento desses jovens no esporte brasileiro tem gerado orgulho, não só pelos resultados, mas também pela postura fora do cenário esportivo, gerando admiração do público, atraindo patrocinadores e muita atenção da mídia.
Os dois brasileiros que conquistaram o título pela primeira vez do ATP da carreira, em Buenos Aires (ARG), João Fonseca e Rebeca Andrade, os dois disseram em uma reportagem que ambos tentam se equilibrar, cada um a sua maneira, a vida de atleta com a de ídolos em um pais, onde há uma grande atenção de fãs e da mídia, onde gera tenção por grandes resultados.
“Sobre fama, redes sociais, eu fico um pouco fora disso e conto com minha família. Meu treinador é muito rígido com isso. Sei muito bem meu objetivo com o tênis: crescer, trabalhar e não focar muito o exterior”, disse João Fonseca.
“Para mim, é tranquilo lidar com as coisas de fora do esporte. Eu tenho uma equipe ótima, tanto fora quanto dentro do ginásio. Então, eles me ajudam em cada situação. E entendo a importância de ser referência, poder inspirar tantas pessoas, sendo da geração que está vindo, seja da geração que já passou. Para pessoas que não vivem do esporte, mas que torcem muito e usam as histórias e experiências que tive para suas vidas, de forma até pessoal. Então, fico muito feliz, muito orgulhosa de alcançar esse patamar, de estar nesse lugar (na vida e no esporte). Sei que não é fácil estar nesse lugar. Mas, ao mesmo tempo, levo com muita tranquilidade, porque sei como foi difícil chegar até aqui. E vou cuidar com o máximo de carinho possível para continuar a ser essa boa referência” contou Rebeca.

